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Era bom! Blog sobre tudo e nada...

Este é um blog sobre aquilo que eu quiser, porque aqui quem manda sou eu! Se não gostar...peço desde já desculpas!

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Qua | 28.02.18

Pensamentos sobre meios de transporte

João

 

Por hábito, esqueço-me sempre de levar um saco, ou outra coisa qualquer para levar as compras cada vez que vou ao supermercado. Não é por mal, mas esqueço-me!

 

Agora, todos preocupados que andamos com o ambiente, a nossa única opção são os sacos de papel ou embalagens de cartão. Também há uma opção de sacos mais resistentes, mas pela lei do bom forreta, o melhor é ficar pelos sacos de papel mais baratos.

 

 

gato em saco de papel

Um bom saco de papel dá para tudo!!  

 


Bons tempos esses em que os sacos eram gratuitos e podíamos separar as compras em vários. Hoje, cada um é 10 cêntimos e os maiores são 50. A ideia até é investir nesses de 50 cêntimos, que são mais fortes e feitos para serem utilizados vezes sem contas, mas a tendência dita que os sacos de papel continuam a ser os mais utilizados.


Forreta que é forreta, se não comprou muitas coisas, tenta equilibra-las nos braços só para não gastar uns trocos com um ou dois sacos de papel. Enquanto a grande maioria, na qual me incluo, gosta de comprar apenas um saco e tenta fazer um tétris meticuloso para conseguir levar as compras todas num só saco.

 

Até parece que comprar dois sacos de papel é gastar uma fortuna imensa.


Na teoria, vai tudo correr bem, mas não seria mais fácil comprar logo dois sacos de papel? Assim, até equilibrávamos as compras nos dois braços. Mas não, a minha casmurrice faz-me acreditar que um saco chega, mas na verdade, sempre que chego a casa, a conclusão é a mesma: mais valia ter comprado dois sacos de papel.

 

Porquê, perguntam vocês? As respostas são simples:

 

O peso absurdo que esperamos que o saco suporte, não é nem de perto a realidade.  Por isso, e falando por experiência própria, acontece-me muitas vezes levantar o saco e ouvir um barulho de um pequeno rasgão.

 

Pelo sim, pelo não, vou abraçado ao saco das compras na mesma, quase como se não o tivesse comprado. Na curta distância que me separa do carro, o meu pensamento é sempre o mesmo: “custava-te assim tanto ter comprado dois sacos de papel?”